O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, negou a obrigatoriedade do uso de câmeras nos uniformes dos policiais militares de São Paulo. A decisão foi tomada em resposta a uma ação da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, que buscava evitar abusos por parte dos agentes. Barroso justificou a negativa, mencionando que essa não seria a melhor forma de reverter uma decisão da Justiça paulista, além de destacar impactos financeiros e operacionais mal mensurados nessa via processual.
Apesar de negar a ação da Defensoria Pública, Barroso expressou apoio ao uso de equipamentos eletrônicos, ressaltando que eles aumentam a transparência nas operações, coibindo abusos policiais e reduzindo o número de mortes em confrontos. Ele defendeu a medida como uma forma de proteção tanto para a sociedade quanto para os próprios policiais. Embora a implementação das câmeras tenha sido negada nesse momento, a discussão sobre a criminalização da atuação policial continua em pauta.
A decisão de Barroso, embora técnica, destaca questões orçamentárias e operacionais, enquanto reforça a importância do uso de câmeras para aumentar a transparência e segurança nas operações policiais.
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