Ao avaliar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o presidente Lula vetou o cronograma de execução de emendas parlamentares, incluindo a obrigação do governo de alocar recursos para emendas impositivas em até 30 dias após a divulgação das propostas.
O Palácio do Planalto conta com o apoio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e do Supremo Tribunal Federal (STF) para manter o veto, enquanto deputados e senadores se articulam para derrubar a medida.
A decisão presidencial intensifica a contenda política no Congresso, destacando divergências quanto à implementação de emendas parlamentares e sublinhando a relevância do equilíbrio entre os poderes para a eficácia governamental.
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