A proposta de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as atividades de ONGs na Cracolândia, em São Paulo, ganhou destaque na Câmara dos Vereadores, gerando reações controversas. Inicialmente proposta pelo vereador Rubinho Nunes, do União Brasil, a CPI teve sua repercussão ampliada ao mencionar investigações contra o padre Júlio Lancelotti. A Bancada Feminista do PSOL retirou seu apoio à comissão, alegando que o texto não incluía o nome do pároco, enquanto a Arquidiocese de São Paulo expressou perplexidade diante dos desdobramentos.
A iniciativa ganhou contornos políticos, com a oposição rejeitando a proposta de Rubinho Nunes. Em contrapartida, a Bancada Feminista do PSOL propôs uma CPI para investigar as ações do prefeito Ricardo Nunes em relação à população em situação de rua. A vereadora Silvia Ferraro, do PSOL, questionou a eficácia das políticas públicas e apontou irregularidades identificadas pelo Tribunal de Contas.
No entanto, a CPI proposta por Rubinho Nunes começou a perder apoio, com quatro vereadores retirando suas assinaturas, alegando terem sido enganados pela falta de menção direta ao Padre Júlio Lancelotti no requerimento. A discussão sobre a CPI deve ser retomada após o recesso em fevereiro.
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