O ex-deputado Deltan Dallagnol, antigo coordenador da Operação Lava Jato, delineou em 10 pontos as irregularidades presentes nos inquéritos políticos conduzidos em instâncias superiores, sobretudo nas prisões em massa determinadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em uma transmissão ao vivo promovida pela Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de janeiro, Dallagnol identificou objetivos nas recentes ações do ministro e membros do governo Lula, apontando para a obtenção de legitimidade para ações consideradas ilegítimas e a possível regulação das redes sociais.
O ex-procurador sistematizou uma lista de problemas, sintetizando as irregularidades associadas às prisões e condenações vinculadas ao 8 de janeiro. Ele discutiu questões como a ausência de individualização das penas, infringindo o princípio da presunção de inocência, e a formulação de uma nova teoria para responsabilizar os cidadãos, indo contra a jurisprudência do STF. Dallagnol advertiu contra a celebração de injustiças, sublinhando que o mal, sem oposição, se dissemina como fogo em palha seca, e que a injustiça contra alguns é uma injustiça contra todos os brasileiros.
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