O presidente Lula está planejando uma nova reforma ministerial no início de 2024, tendo como principais motivações o desempenho dos ministros e as possíveis candidaturas nas eleições municipais. A proposta de troca de ministros tem sido uma estratégia do governo para garantir apoio no legislativo, sendo a última reforma influenciada por negociações políticas.
Lula pretende avaliar o comportamento do Congresso Nacional em votações cruciais, como a regulamentação da reforma tributária, antes de decidir as mudanças nos ministérios. Além disso, a análise individual do desempenho ministerial e as eleições municipais deste ano também serão fatores considerados na escolha dos novos integrantes do governo.
As trocas ministeriais têm sido uma moeda de troca para consolidar apoio no Congresso, como observado nas reformas anteriores, que envolveram pastas como portos, aeroportos e esportes. A incerteza paira sobre quais ministérios serão afetados e quando as mudanças serão efetivadas, mas a única certeza até agora é a substituição do ministro Flávio Dino, que assumirá uma cadeira no Supremo Tribunal Federal em fevereiro. A decisão final ainda aguarda discussões no Palácio do Planalto, mas a reforma já está no radar político, aguardando o cenário político e os resultados das votações no Congresso para se concretizar, possivelmente entre março e abril de 2024.
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