A organização Transparência Internacional emitiu um comunicado criticando a empresa J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, após o recurso julgado pelo Ministro Dias Toffoli no Supremo Tribunal Federal esta semana. A entidade condenou os argumentos da defesa, classificando-os como "assédio judicial" e "disseminação de desinformação" para evitar sanções criminais e administrativas. A Transparência Internacional expressou perplexidade com a decisão de Toffoli em suspender a multa de quase R$10 bilhões, emitida por um único juiz em um processo sigiloso, destacando a falta de transparência no processo.
O comunicado da organização destaca a preocupação com o que classificou como uma decisão controversa, sugerindo uma possível interferência e falta de ética no processo judicial. O texto também menciona a relação da mulher de Toffoli, a advogada Roberta Rangel, que presta consultoria jurídica para a J&F. Essa crítica ressalta a necessidade de transparência e imparcialidade no sistema judicial brasileiro.
A suspensão da multa, parte de um acordo de leniência firmado em 2017, levanta questões sobre a eficácia do sistema legal brasileiro e a necessidade de uma análise mais detalhada da relação entre figuras do poder judiciário e empresas privadas.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.