O atentado que resultou em mais de 80 mortos no Irã nesta quarta-feira foi reivindicado pelo Estado Islâmico, conforme anunciado hoje. As explosões ocorreram durante cerimônias em homenagem ao general Qassem Soleimani, falecido há quatro anos em um ataque aéreo realizado pelos Estados Unidos. O número de mortos foi revisado para cerca de 84 a 85, em comparação com os 103 inicialmente divulgados, enquanto o número de feridos permanece elevado, com cerca de 200 pessoas, muitas em estado grave.
O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, declarou que não poupará esforços para punir os responsáveis pelo ataque. A reivindicação do Estado Islâmico, um grupo terrorista sunita, em um país majoritariamente xiita, destaca as tensões sectárias, sendo este o atentado mais violento no Irã desde 1979, marcando a Revolução Islâmica.
O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, reafirmou o compromisso de punir os responsáveis pelo atentado, enquanto o Estado Islâmico, por meio do Telegram, assumiu a autoria do ataque, embora não tenha apresentado evidências. A rivalidade sectária entre sunitas e xiitas pode estar subjacente a essa violência, como indicado por atentados anteriores. A tragédia em Qom representa o episódio mais sangrento no Irã desde a revolução de 1979, reacendendo questões sectárias e destacando a instabilidade na região.
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