A Justiça concedeu liberdade provisória aos dois suspeitos de agredir voluntários do Movimento Brasil Livre (MBL) que coletavam assinaturas para a criação de um novo partido na Avenida Paulista no último domingo. Os agressores haviam sido indiciados por associação criminosa e tentativa de homicídio após atacarem os membros do MBL, deixando o coordenador Vinícius Marzo com um corte na testa que precisou de pontos.
A decisão de conceder liberdade provisória, com o uso de tornozeleira eletrônica, gerou críticas, destacando a falência do sistema de justiça e levantando questionamentos sobre a segurança democrática diante de agressões a atividades políticas legítimas. O ataque, que ocorreu durante a coleta de assinaturas para a criação de um partido de direita, ressalta a preocupação com a violência política no Brasil.
O MBL denunciou a agressão como um atentado à democracia, enquanto a soltura dos suspeitos levanta debates sobre a eficácia do sistema judicial e o impacto na segurança de atividades democráticas. O caso reacende a discussão sobre a polarização política e a violência como resposta a divergências ideológicas no país.
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