Originalmente concebido como uma contrapartida à privatização do Porto de Santos durante a gestão Bolsonaro, o projeto agora se baseia em uma abordagem colaborativa entre setor público e privado.
O governo paulista, desobrigado de fornecer recursos financeiros, apenas disponibilizará o projeto de engenharia desenvolvido pela Dersa e supervisionará o processo de licenciamento ambiental por meio da CETESB. A expectativa é que a construção tenha início em 2025.
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