Na Argentina, o polêmico 'megadecreto' do presidente Javier Milei sofreu sua segunda derrota judicial, especialmente no que diz respeito à proposta de reforma trabalhista. Nesta quinta-feira, uma medida cautelar determinou a invalidação do capítulo relacionado às questões trabalhistas do decreto presidencial de necessidade de urgência (DNU).
A decisão foi uma resposta ao recurso apresentado pela Confederação Geral do Trabalho, a principal central operária do país, que contestou o decreto em vigor desde a semana passada. Na quarta-feira, outro tribunal já havia suspendido os efeitos do DNU na área trabalhista, estabelecendo uma medida provisória até que a validade do decreto seja discutida no Congresso.
Enquanto isso, a Argentina enfrenta uma séria crise econômica, com uma inflação acima de 160% ao ano e 40% da população vivendo na pobreza.
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