Como parte de uma campanha de conscientização sobre o puerpério, o Ministério da Saúde adotou uma abordagem no Instagram substituindo o termo "mãe" por "pessoa que pariu". A mensagem ressalta a adaptação à nova realidade da pessoa que vivenciou o puerpério ou enfrentou uma perda gestacional.
A divulgação da campanha nas redes sociais provocou debates em torno da opção de trocar o termo "mulher" por uma linguagem mais inclusiva. A alteração na terminologia, ao eliminar o uso de "mulher", instigou reflexões sobre os limites da complexidade humana.
A iniciativa do Ministério da Saúde busca abordar o puerpério de maneira mais abrangente, reconhecendo diversas experiências. Contudo, também suscita discussões sobre a relevância da linguagem e da representatividade nos discursos relacionados à maternidade e à saúde reprodutiva.
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