Ao encerrar o ano de 2023, o Ministério da Justiça enfrenta críticas pelo pior índice de transparência em sua história, revelados pela Controladoria Geral da União. A administração de Flávio Dino recusou o acesso à informação em quase 17% dos pedidos recebidos, ultrapassando os números de seus predecessores.
Sob Anderson Torres, 7,7% dos pedidos foram negados, André Mendonça registrou 12,2% de recusas, e durante o período de Sérgio Moro, 6,7% das solicitações foram rejeitadas. Mais de 45% dos pedidos negados pela gestão de Flávio Dino foram categorizados como informações sigilosas, amparadas por legislação específica. Além disso, 10% foram recusados devido a questões de dados pessoais, e 6% por serem considerados desproporcionais ou desarrazoados.
O resultado levanta preocupações sobre a transparência e o acesso à informação sob a atual administração.
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