O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que a ligação entre os eventos do 8 de janeiro e as ações pelas quais o ex-deputado federal Roberto Jefferson se tornou réu na Corte está "evidenciada". Moraes busca manter a ação penal contra Jefferson, destacando a conexão do ex-deputado com as invasões à Praça dos Três Poderes. O assunto será discutido novamente pelo plenário do STF, pois, em 2022, a Corte havia decidido remeter o caso para o Tribunal de Justiça do DF. Moraes argumenta que as ações de Jefferson têm relação com os eventos do 8 de janeiro, enquanto a defesa contesta, alegando que o ex-deputado estava preso desde outubro de 2022.
O embate entre Alexandre de Moraes e a defesa de Roberto Jefferson sobre a competência para julgar o caso ganha destaque, com a decisão sendo reavaliada pelo plenário do STF. A defesa de Jefferson contesta a decisão de Moraes, argumentando que ele estava detido desde outubro de 2022 e não poderia ter interferido nos eventos de janeiro. O julgamento, ainda sem data marcada, será crucial para determinar se o caso permanecerá no Supremo Tribunal Federal.
O ex-deputado Roberto Jefferson, preso desde outubro de 2022 por decisão de Alexandre de Moraes, volta às manchetes devido à tentativa do ministro de manter a ação penal relacionada aos eventos de janeiro no Supremo. A controvérsia ressalta a complexidade jurídica e política que envolve os processos judiciais de figuras públicas.
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