Deltan Dallagnol, ex-coordenador da força-tarefa Lava Jato, e outros importantes nomes, incluindo parlamentares e jornalistas, reagiram veementemente às alegadas correções da apresentadora Daniela Lima, da Globo, e de Eliane Cantanhêde. Dallagnol destacou os equívocos graves na narrativa inicial, onde Daniela Lima afirmou, ao vivo, que um computador da Abin teria sido apreendido na casa de Carlos Bolsonaro. O ex-procurador argumentou que a informação, se verdadeira, seria incriminatória e destacou a seriedade da acusação.
Em resposta à "correção" de Daniela Lima e ao apoio de Cantanhêde, Dallagnol afirmou que as duas informações são distintas e têm importâncias diferentes, refutando a minimização do ocorrido como "detalhe". O ex-procurador ressaltou a gravidade do episódio, onde a jornalista associou, de maneira equivocada, o computador da Abin a Carlos Bolsonaro, lançando acusações sérias e infundadas.
O ex-deputado esclareceu que, além da imprecisão inicial, Daniela Lima qualificou a notícia falsa com comentários incisivos, insinuando que a presença do equipamento da Abin com Carlos Bolsonaro seria inexplicável, dado que ele nunca ocupou cargo na administração federal.
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