Após uma ordem judicial censurar um vídeo em que o filho do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Benedito Gonçalves, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), exibia de maneira ostensiva roupas e joias de luxo, tanto parlamentares quanto cidadãos manifestaram suas reações diante do crescente cenário de censura no Brasil.
O deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança expressou pesar pela remoção do vídeo, caracterizando o filho do juiz como o "garoto propaganda ideal para as marcas globais". O senador Eduardo Girão ironizou a censura, ressaltando o escândalo milionário e aludindo à nomeação de Lula, além de mencionar o histórico do ministro Benedito Gonçalves.
Outros representantes, como o deputado Nikolas Ferreira, adotaram uma abordagem irônica em relação à situação, enquanto a ex-deputada Alê Silva criticou a postura do filho do ministro, que, após exibir suas roupas caras, buscou refúgio nas redes sociais ao enfrentar uma repercussão negativa. O incidente reacendeu o debate sobre a censura e a necessidade de transparência no contexto político brasileiro.
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