Parlamentares da oposição reagiram fortemente ao convite para um "ato" proposto pelo governo de Lula, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, intitulado "Democracia Inabalada", durante uma transmissão ao vivo conduzida pelo senador Magno Malta. O convite tem sido considerado um deboche contra a população e, especialmente, contra aqueles que foram presos em massa a mando do ministro Alexandre de Moraes, com a colaboração do Exército brasileiro.
Magno Malta destacou a resposta da oposição, liderada pelo senador Rogério Marinho, que emitiu uma nota denunciando a ironia de autoproclamarem-se "defensores da democracia" enquanto seus atos são percebidos como profundamente antidemocráticos. O senador recordou a prática da esquerda de acusar os outros dos crimes que eles próprios cometem, mencionando atos de depredação sem consequências.
A nota da oposição condena os atos de depredação e defende que aqueles que participaram de vandalismo devem ser responsabilizados por seus crimes, mas de forma proporcional e não arbitrária. Além disso, a nota relembra uma investigação parlamentar independente que expôs atos de omissão das autoridades do governo Lula. O senador Malta questionou o presidente do Senado sobre a participação no evento, ressaltando a importância de uma democracia verdadeiramente inabalável.
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