Após o ministro Alexandre de Moraes conceder uma entrevista à Globo, na qual afirmou conhecer planos para sua morte, gerando impacto dramático, e atribuiu esses supostos planos a uma coletividade, diversas figuras parlamentares e personalidades reagiram aos comentários do ministro, especialmente em relação à sua admissão pública de atuar como investigador e julgador nos processos em que é vítima.
O deputado Sóstenes Cavalcante, líder da Frente Parlamentar Evangélica, levantou questionamentos sobre a entrevista, destacando a ausência de provas, questionando as ações da Polícia Federal e indagando por que Moraes esperou quase um ano para abordar o assunto.
O senador Carlos Portinho sugeriu que o ministro lançou um factóide em busca de atenção, criticando a busca por holofotes e destacando os supostos abusos de quem, alegando defender a democracia, a teria capturado. O presidente do Instituto Mises, Helio Beltrão, questionou a imparcialidade de Moraes para julgar os casos, afirmando que em um sistema legal decente ele deveria se declarar conflitado. Já João Luiz Mauad, diretor do Instituto Liberal, criticou a entrevista, chamando-a de vergonhosa e patética, destacando a falta de perguntas incômodas e sugerindo que houve um script previamente acordado.
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