Em decorrência da paralisação no Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), praticamente todos os fiscais do órgão optaram por não participar de uma operação de combate ao desmatamento na Amazônia e à invasão de terras indígenas, conforme revelado em documento assinado na última sexta-feira.
O chefe de fiscalização da flora do Ibama ressaltou que, dos 87 servidores originalmente inscritos, apenas quatro confirmaram a participação na operação de fiscalização na Amazônia. O documento salienta que essa situação tem impactos negativos nas iniciativas de combate ao desmatamento e no cumprimento de decisões judiciais relacionadas à proteção de terras indígenas.
Até o último sábado, mais de 2.000 servidores formalmente aderiram à paralisação no Ibama e no Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, evidenciando a expressiva dimensão do movimento grevista. Esse contexto suscita inquietações quanto ao efetivo controle ambiental e à capacidade de resposta às questões críticas associadas à preservação da Amazônia e à proteção de terras indígenas, pois a ausência de fiscais compromete a eficácia das operações e o cumprimento de obrigações judiciais.
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