Nesta segunda-feira, a Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia, defendeu a realização de uma auditoria na Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (UNRWA). A decisão surge em resposta a acusações recentes sobre a suposta participação de alguns dos 13.000 funcionários da agência nos ataques de 7 de outubro em Israel.
Israel tem pressionado por uma investigação aprofundada, enquanto países como Estados Unidos, França, Alemanha, União Europeia, Japão e Áustria anunciaram cancelamento temporário de financiamento à UNRWA. Essa ação representa 61% do orçamento total de mais de 1 bilhão de dólares. O secretário-geral da ONU, Antônio Guterres, expressou horror diante das acusações, pedindo uma revisão cautelosa antes de qualquer punição.
A Comissão Europeia, órgão executivo da União Europeia, propôs hoje a realização de uma auditoria na Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (UNRWA). A medida surge após denúncias de que alguns dos 13.000 funcionários da agência estariam envolvidos nos ataques ocorridos em 7 de outubro em Israel. O governo israelense pressiona por uma investigação rigorosa, e diversos países, incluindo Estados Unidos, França, Alemanha, Japão e Áustria, já suspenderam temporariamente o financiamento à UNRWA, representando 61% do orçamento anual de mais de 1 bilhão de dólares. O secretário-geral da ONU, Antônio Guterres, manifestou consternação com as acusações e pediu uma revisão cuidadosa antes de eventuais punições.
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