Após ataques a grupos rivais no Iraque e na Síria, o Irã surpreendeu ao bombardear uma base de um grupo radical no Paquistão, país com potência nuclear. O governo paquistanês acusa o Irã de violar seu espaço aéreo, resultando na expulsão do embaixador iraniano. Essa escalada inédita de tensões destaca as complexidades geopolíticas na região, com a China pedindo por desescalada, enquanto os EUA observam cautelosamente.
Em uma tentativa de revitalizar seu segundo mandato e enfrentar desafios eleitorais, o presidente francês, Emmanuel Macron, propõe uma ampla reforma no país. Buscando reconectar-se com eleitores de centro e direita, Macron visa restabelecer valores cívicos, incluindo a reintrodução do hino nacional nas escolas e a possível obrigatoriedade do uniforme em algumas instituições de ensino.
Esses eventos destacam dinâmicas globais complexas, desde as tensões crescentes no Oriente Médio até os esforços políticos internos na França. As ações do Irã e as reformas propostas por Macron têm implicações significativas nas relações regionais e na busca por estabilidade política e social.
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