Nesta segunda-feira (15), o presidente português Marcelo Rebelo de Sousa anunciou a dissolução do Parlamento do país e confirmou a convocação de eleições legislativas antecipadas para 10 de março. O movimento ocorre após a renúncia do primeiro-ministro António Costa em novembro de 2023.
O correspondente Luca Bassani detalha que a política portuguesa enfrenta um período de reconstrução, com os principais partidos, Partido Socialista e Partido Social-Democrata, buscando novas lideranças, como Nuno Santos e Luís Montenegro, respectivamente. Essa reconfiguração política promete gerar intensos debates, não apenas entre os dois partidos dominantes, mas também com outras forças políticas, como liberais e conservadores de extrema direita, especialmente em questões migratórias.
Observadores acreditam que a formação do novo Parlamento pode não resultar em uma maioria absoluta, diferentemente das últimas eleições lideradas pelo Partido Socialista de António Costa. O desenrolar desse período eleitoral em Portugal terá implicações não apenas no país, mas também nas tendências políticas europeias, com as eleições parlamentares em Bruxelas e Estrasburgo previstas para junho.
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