A líder do PT, Gleisi Hoffmann, manifestou seu apoio ao militante lulista Breno Wman, responsável por compartilhar diversas mensagens preconceituosas contra judeus nas redes sociais. Uma das publicações de Wman fez uma comparação entre israelenses e judeus e ratos.
Apesar das declarações racistas, Hoffmann defendeu o militante, argumentando que há uma perseguição da Confederação Israelita do Brasil contra o jornalista. Evitando abordar a comparação específica feita por Wman, Hoffmann afirmou que o comunicador mantém uma posição firme contra o que chamou de "massacre do povo palestino".
Após ter seu posicionamento questionado pela Conib (Confederação Israelita do Brasil), Hoffmann protestou, sugerindo que a nota da Conib, acusando-o de preconceito e antissemitismo, evidencia a falta de tolerância da entidade em relação às críticas ao governo de extrema direita de Israel, independentemente de sua origem. Hoffmann enfatizou que nunca endossou declarações ou atitudes antissemitas.
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