O Equador enfrenta uma grave crise de violência relacionada ao narcotráfico, levando o presidente Daniel Noboa a classificar a situação como "Estado de Guerra". Diante da escalada do caos, Noboa mobilizou o Exército para conter o aumento da criminalidade, descrevendo os envolvidos como "terroristas". A onda de violência começou após a soltura e fuga de líderes do crime organizado, resultando em mais de 10 mortos e mais de 100 agentes sequestrados, incluindo militares, policiais e agentes penitenciários.
O aumento do tráfico de drogas ao longo de duas décadas contribuiu para a crise. Os números indicam que, apesar de o Equador já ter sido considerado um dos países mais seguros da América do Sul, agora enfrenta índices de violência comparáveis a nações em guerra. Países vizinhos, como Colômbia e Peru, prometeram reforço militar nas fronteiras, enquanto a Casa Branca ofereceu apoio militar ao Equador, que vive uma situação de extrema urgência.
A violência generalizada, com destaque para cidades como Quito, Guayaquil e Cotopaxi, preocupa a comunidade internacional. A União Europeia e as Nações Unidas expressaram alarme, enquanto o Brasil monitora a situação, com um brasileiro sequestrado. O presidente Noboa declarou sua determinação em combater cerca de 20.000 criminosos ligados ao narcotráfico, sinalizando um enfrentamento significativo para restaurar a ordem no país. A Jovem Pan continuará acompanhando e atualizando a situação crítica no Equador.
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