No Rio de Janeiro, a Secretaria Estadual de Educação fechou um contrato de quase R$5 milhões com a empresa Infinity, apenas três dias antes do Natal. O administrador da empresa, Antônio Carlos Oliveira, foi preso pela Polícia Federal em 2017 por suspeita de fraude em licitação para fornecimento de refeições. A contratação emergencial, sem concorrência, para serviços de merenda durante o período de férias escolares levantou críticas e está sendo investigada.
A decisão de contratar uma empresa vinculada a um empresário com histórico judicial questionável gerou controvérsias no Rio de Janeiro. Antônio Carlos Oliveira, preso por suspeita de fraude em licitações em 2017, teve sua empresa, a Infinity, agraciada com um contrato de R$5 milhões. A Secretaria de Educação alega que a medida foi emergencial para evitar interrupções no serviço durante as férias, mas a falta de concorrência e a ligação com um investigado levantaram preocupações.
A Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro assinou um contrato de quase R$5 milhões com a empresa Infinity, cujo administrador, Antônio Carlos Oliveira, enfrenta acusações de fraude em licitações. O contrato, celebrado apenas três dias antes do Natal, visava garantir serviços de merenda durante as férias escolares. A decisão de contratar uma empresa vinculada a um investigado levantou críticas, especialmente devido à ausência de concorrência. O caso está sendo investigado, e a Secretaria de Educação defendeu a medida como uma contratação emergencial para manter a continuidade do serviço.
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