Após a decisão do governo Lula de suspender a isenção tributária para líderes religiosos, incluindo pastores evangélicos, o senador Magno Malta reagiu veementemente. Em um vídeo, Malta acusou Lula de agir com ódio, sugerindo que o presidente culpabiliza os evangélicos por crimes que ele próprio cometeu contra o Brasil. O senador destacou que essa ação é o cumprimento de uma promessa feita por Lula durante a campanha, onde afirmou que colocaria os pastores "no seu devido lugar".
Magno Malta denunciou as contradições de Lula, mencionando uma carta ao povo evangélico na qual o presidente afirmava ser contra o aborto, enquanto seu círculo próximo dava entrevistas indicando o contrário. O senador concluiu que o governo de Lula e o PT, ao apoiarem questões como o aborto e a legalização das drogas, estão distantes dos valores compartilhados pelos evangélicos, ressaltando que a aproximação proposta pela esquerda é questionável.
A suspensão da isenção tributária para líderes religiosos pelo governo Lula desencadeou reações de senadores e líderes religiosos, que acusam o presidente de iniciar uma perseguição contra pastores evangélicos. O senador Magno Malta, em um vídeo, afirmou que Lula, movido por ódio, está cumprindo sua promessa de colocar os pastores "no seu devido lugar". Malta denunciou as contradições do presidente em relação a questões como o aborto, reforçando que valores divergentes impedem a aproximação proposta pela esquerda.
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