Em uma ação que está ganhando destaque internacional, militares israelenses disfarçados de médicos realizaram uma operação que resultou na morte de três extremistas islâmicos internados em um hospital na Faixa de Gaza. Parte da operação foi registrada por câmeras de segurança, mostrando mais de 10 pessoas, algumas vestindo roupas tradicionais muçulmanas, sacando armas de grosso calibre.
Agentes utilizaram artifícios como cadeiras de rodas e cestos para bebês para não levantar suspeitas. O Hamas confirmou que uma das vítimas pertencia à organização, enquanto a Jihad Islâmica informou que os outros dois eram membros de seu grupo.
O hospital onde a ação ocorreu afirmou que um dos extremistas mortos estava sendo tratado de ferimentos que o deixaram paraplégico. Israel confirmou a operação realizada por uma Tropa de Elite, alegando que os alvos estavam diretamente ligados a um ataque anterior que desencadeou conflitos na Faixa de Gaza. Paralelamente, autoridades israelenses anunciaram o início do processo de inundação de túneis utilizados no subsolo de Gaza, enquanto o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, rejeitou a possibilidade de cessar-fogo vinculado à retirada das tropas israelenses da região.
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