A Suprema Corte de Israel invalidou a polêmica reforma judicial proposta pelo ex-primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que visava limitar o poder do judiciário em decidir sobre a razoabilidade das ações do governo e do Parlamento.
Oito dos 15 juízes do tribunal votaram a favor da anulação da medida, que foi anunciada em janeiro de 2023. A reforma provocou intensos protestos e uma das maiores manifestações na história de Israel, com milhões de pessoas nas ruas, gerando preocupações sobre os princípios democráticos do país entre os aliados ocidentais.
A decisão da Suprema Corte ocorre em um momento tenso, durante os conflitos com o Hamas, levando o partido de Netanyahu a criticar o timing da decisão em meio aos esforços militares.
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