A despeito do alívio no custo da energia até 2014 proporcionado pela MP, a medida acarretou uma dívida expressiva, ultrapassando os R$ 62 bilhões, do governo com as concessionárias do setor elétrico, impactando as finanças desde então.
Inicialmente programado para quitação até 2024, o montante precisou ser renegociado durante a pandemia, resultando na extensão dos pagamentos anuais de R$ 8 bilhões até 2028. A ação tomada por Dilma Rousseff continua a ter implicações nas contas públicas, evidenciando os desafios e as repercussões a longo prazo das intervenções governamentais no setor energético.
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