A Justiça do Colorado proibiu Donald Trump de concorrer à presidência no estado, alegando sua suposta participação na invasão ao Capitólio em janeiro de 2021. O ex-presidente entrou com um pedido na Suprema Corte dos Estados Unidos para reverter essa decisão e garantir sua participação nas primárias republicanas, marcadas para 5 de março.
A defesa de Trump argumenta que a proibição viola a 14ª Emenda da Constituição, destacando que a elegibilidade para a presidência deve ser reservada ao Congresso, não aos tribunais estaduais. Essa ação judicial levanta questões sobre o envolvimento judicial na política e sua influência nas eleições presidenciais dos Estados Unidos.
A batalha legal de Trump para concorrer nas primárias republicanas reflete um cenário semelhante ao Brasil, com o ex-presidente enfrentando processos criminais, mas ainda sendo considerado favorito para as eleições de 2024. A decisão da Suprema Corte do Colorado, que retirou o nome de Trump da cédula das eleições primárias, pode não prevalecer diante da maioria conservadora na Suprema Corte Federal. O episódio destaca a complexa interação entre judicialização, ativismo político e popularidade do ex-presidente nos Estados Unidos.
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