A Advocacia Geral da União (AGU) exonerou um servidor que aparece no vídeo da reunião ministerial de Jair Bolsonaro, investigada pela Polícia Federal por uma suposta tentativa de golpe de estado. O servidor exonerado, Adler de Cruz Alves, exercia o cargo de coordenador do departamento de gestão e cálculo da Procuradoria Geral Federal. Ele negou ter conhecimento prévio sobre o teor da reunião e afirmou ter sido convidado para apresentar uma cartilha da AGU sobre ações vedadas a agentes públicos durante as eleições.
Confira detalhes no vídeo:
A AGU também abriu uma investigação para verificar se houve transgressão disciplinar na participação do procurador federal na reunião. A investigação, que deverá ser concluída em até 30 dias, poderá ser prorrogada por mais 30 dias. Durante esse período, o procurador poderá prestar os esclarecimentos necessários sobre sua participação na reunião ministerial.
O governo considera o afastamento do servidor como uma medida preventiva enquanto avalia seu desempenho funcional e sua participação no processo. A acusação de propostas de golpe ou insurreição é considerada grave, e o caso está em fase de investigação para determinar possíveis responsabilidades e punições.
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