Confira detalhes no vídeo:
A Defensoria argumenta que isso viola o direito de defesa do réu, apontando que a falta de representação legal constitui nulidade absoluta. No documento enviado ao ministro Moraes, a DPU ressaltou que o homem é uma pessoa humilde, sem formação jurídica e sem recursos para contratar um advogado.
O caso levanta questões sobre o acesso à justiça para pessoas de baixa renda e a importância do devido processo legal para garantir os direitos individuais dos cidadãos.
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