O alto volume de saques da poupança está impactando diversos setores da economia, especialmente o mercado imobiliário. A retirada desses investimentos poupança tem gerado reflexos negativos, dificultando o financiamento de imóveis para a classe média, de acordo com especialistas. A diminuição do estoque de recursos na poupança é considerada irreversível, pois o mercado financeiro oferece hoje uma variedade maior de opções de investimento, além de perspectivas de retorno mais atrativas, como os bancos de investimento populares.
Confira detalhes no vídeo:
Os saques persistentes da poupança têm afetado o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), uma importante fonte de recursos para financiamentos imobiliários. Em janeiro, os investidores retiraram pouco mais de 20 bilhões de reais da poupança, superando os depósitos. Essa tendência de saques tem sido observada nos últimos anos, com perdas significativas para a aplicação.
Diante desse cenário, especialistas apontam alternativas como o financiamento pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que financia imóveis com juros de até 12% ao ano, e o sistema de financiamento imobiliário, que segue as condições do mercado. Essas opções surgem como alternativas viáveis diante da redução do interesse dos investidores pela poupança como forma de investimento.
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