A Advocacia Geral da União (AGU) exonerou um servidor que aparece no vídeo da reunião ministerial de Jair Bolsonaro, investigada pela Polícia Federal na operação que apura uma suposta tentativa de golpe de estado. O servidor, Adler de Cruz Alves, procurador federal e funcionário de carreira, ocupava o cargo de coordenador do departamento de gestão e cálculo da Procuradoria Geral Federal. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União, e além da exoneração, a AGU abriu uma investigação para verificar se houve transgressão disciplinar na participação do procurador na reunião.
O vídeo de julho de 2022 mostra Bolsonaro reunido com seus ministros discutindo temas de teor golpista. O procurador federal, presente na reunião, negou antecipado conhecimento do que foi tratado, alegando que foi convidado formalmente para apresentar uma cartilha da AGU sobre ações vedadas a agentes públicos nas eleições. Além do afastamento, a AGU busca esclarecimentos durante a investigação, prevista para ser concluída em até 30 dias.
Este afastamento ocorre em meio às investigações sobre possíveis irregularidades na reunião ministerial, destacando a gravidade das acusações e a necessidade de apuração dos fatos.
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