Em uma entrevista exclusiva, o ex-presidente Jair Bolsonaro abordou as alegações sobre a existência de uma "bim paralela" em seu governo. O presidente, direto de Brasília, esclareceu que as acusações remontam a 2012, quando, segundo ele, o governo Dilma Rousseff buscava afastar o Paraguai do Mercosul. Bolsonaro destacou informações do livro de Pepe Mujica, indicando que Dilma se utilizou de inteligências cubana e venezuelana, além da ABIN, para obter material de arapongagem e atingir seus objetivos.
Bolsonaro trouxe à tona informações sobre a atuação da inteligência cubana e venezuelana em colaboração com a ABIN durante o governo Dilma. O ex-presidente enfatizou que o material de arapongagem foi obtido por meio dessas parcerias, gerando uma resposta direta às acusações recentes de uma "bim paralela" em sua gestão.
Ao compartilhar relatos do episódio de 2012, Bolsonaro convidou a população a compreender a complexidade das relações internacionais e a necessidade de transparência nas ações de inteligência. Ele questionou a insistência no tema, argumentando que as acusações muitas vezes refletem as próprias ações da esquerda.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.