O Exército Brasileiro anunciou que tomará medidas contra os militares que foram alvos da operação Tempos Verites na semana passada, condicionando tais providências a decisões judiciais contra os envolvidos. Os mandados de busca e apreensão, inclusive de prisão preventiva, foram cumpridos principalmente contra militares do exército, incluindo figuras como Marcelo Câmara, ex-auxiliar de ordens de Jair Bolsonaro, e Bernardo Romão, Coronel do Exército. Dos 33 mandados, 17 foram direcionados a militares, incluindo o General Heleno e o General Walter Braga Neto. O Exército afirmou primar pela legalidade, harmonia e colaboração com as investigações, aguardando decisões judiciais para tomar ações disciplinares.
A jornalista Janaina Camelo, ao vivo de Brasília, reportou sobre as investigações em andamento da Polícia Federal. Dos quatro mandados de prisão preventiva cumpridos, três foram especificamente contra militares do exército. A operação visava Jair Bolsonaro e aliados por uma suposta tentativa de golpe de estado. Dos 33 mandados de busca e apreensão, a maioria foi direcionada a militares das Forças Armadas, incluindo figuras de destaque nos governos anteriores, como os Generais Heleno e Walter Braga Neto.
O Exército, em nota, reafirmou seu compromisso com a legalidade e a colaboração com as autoridades policiais. Destacou que agirá em conformidade com as decisões judiciais acerca do assunto e que, por enquanto, não abrirá apuração disciplinar contra os militares alvos da operação. As ações futuras estão condicionadas às conclusões do processo judicial. A situação ressalta a complexidade das relações entre as instituições militares e a esfera judicial no Brasil.
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