No desfecho do inquérito, o exército indicia militares e civis acusados de furtar 21 metralhadoras de um quartel em São Paulo. O Comando Militar do Sudeste finalizou a investigação, mas ainda não divulgou quantas pessoas foram indiciadas, nem se prisões foram decretadas.
O caso, mantido sob sigilo da justiça, envolve o sumiço das armas em setembro do ano passado, em Barueri, na Grande São Paulo. O Ministério Público Militar analisará se há elementos para denunciar os investigados, e a justiça militar avaliará se existem indícios de crime.
Além do furto, os indiciados enfrentam acusações como peculato, receptação e extravio de armas, podendo ser punidos com até 50 anos de prisão e expulsão do exército. De 21 armas furtadas, 19 foram localizadas, enquanto o MP militar investiga possíveis irregularidades durante o aquartelamento da tropa após a descoberta do furto em outubro de 2023.
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