Durante a coletiva de imprensa após a reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o senador Flávio Bolsonaro respondeu a questionamentos sobre a invasão da casa do ex-presidente Jair Bolsonaro em Angra dos Reis. Flávio acusou a existência de uma "fake news da polícia federal paralela" vinculada a Lula, alegando perseguição política contra opositores. Ele criticou a narrativa da polícia federal buscando uma embarcação para ocultar supostas provas, considerando-a absurda e indicando que a operação foi uma "pescaria probatória", proibida pela legislação.
O senador relatou que estava pescando e não retornou com o ex-presidente e o vereador Carlos Bolsonaro, pois não era alvo da operação. Flávio Bolsonaro destacou a absurdidade de tentarem apreender os celulares de todos os presentes, apontando uma possível intenção não republicana após a live de domingo. O ministro Alexandre de Moraes teria assinado um mandado de busca e apreensão logo após a presença dos Bolsonaro na live, indicando, segundo Flávio, uma intenção suspeita.
Flávio Bolsonaro questionou a legalidade da operação e levantou suspeitas sobre as intenções da polícia federal, destacando o rápido mandado de busca e apreensão após a live. O senador enfatizou a proibição da "pescaria probatória" e acusou perseguição política, alegando que a polícia federal estaria atuando como uma entidade paralela vinculada a Lula. As críticas intensificam o clima de tensão política no país.
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