Um ex-coroinha, Cristiano Gomes, revelou ter sido vítima de assédio sexual pelo Padre Júlio Lancelote aos 11 anos de idade. O incidente teria ocorrido após a morte de sua avó, em maio de 1985, dentro de uma igreja em São Paulo. Gomes, agora jornalista, quebrou o silêncio por vergonha e medo, concedendo uma entrevista exclusiva ao repórter Anderson Scarduelli do site Oeste. Segundo Gomes, o assédio aconteceu na sacristia, após a missa de sétimo dia, onde o padre inicialmente o acolheu, mas depois passou a pressionar seu corpo e a acariciá-lo.
O caso envolvendo o Padre Júlio Lancelote ganha mais complexidade com as recentes revelações de Cristiano Gomes. A acusação de assédio sexual se junta a um histórico controverso, incluindo um vídeo pornográfico do padre divulgado em 2020. A Arquidiocese de São Paulo arquivou rapidamente o caso anterior, alegando a autenticidade duvidosa do vídeo. Agora, com as novas acusações, a atitude da igreja é questionada, destacando a necessidade de uma investigação mais aprofundada.
A Arquidiocese de São Paulo arquivou o caso de assédio sexual envolvendo o Padre Júlio Lancelote em menos de 24 horas, após um novo depoimento. A decisão levanta questionamentos sobre a transparência e a imparcialidade da igreja diante das acusações. Em meio a casos de pedofilia e alegações de encobrimento, a rapidez no arquivamento suscita dúvidas sobre o compromisso da igreja em abordar seriamente as denúncias. A sociedade aguarda respostas e uma investigação independente para esclarecer as acusações contra o Padre Júlio Lancelote e garantir justiça.
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