A divulgação do arquivamento de um inquérito civil contra Anderson Torres, ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, desencadeou indignação entre parlamentares e cidadãos, que protestaram nas redes sociais contra a alegada perseguição política no Brasil. O ex-presidente Jair Bolsonaro expressou sua frustração, questionando quem repararia a injustiça contra Torres. O senador Flávio Bolsonaro compartilhou a matéria, ecoando a indignação presidencial.
Parlamentares, como o senador Jorge Seif Junior, denunciaram o que chamaram de "Estado Juristocrático Ditatorial", apontando para a falta de provas após a exposição pública e a prisão de Torres. A deputada Amália Barros questionou a durabilidade da injustiça, referindo-se aos quatro meses em que Torres esteve preso injustamente. A deputada Júlia Zanatta destacou o padrão na democracia relativa brasileira, onde opositores são humilhados publicamente sem evidências substanciais.
O arquivamento do inquérito reacendeu o debate sobre a integridade do sistema judicial e as consequências da perseguição política no país, destacando a necessidade de revisão e transparência no processo legal.
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