Em uma entrevista ao programa 4 Por 4, Tavares explicou que, ao contrário dos demais passageiros, teve seu passaporte retido e foi conduzido a uma delegacia para interrogatório. Lá, ele foi submetido a uma série de questionamentos delicados, incluindo questões sobre o dia 8 de janeiro, Flávio Dino, Alexandre de Moraes e a suposta "ditadura do judiciário".
Surpreso com a abordagem, Tavares a considerou atípica em países democráticos. A Polícia Federal defendeu os procedimentos como padrão, mas admitiu ter interrogado Tavares sobre comentários críticos feitos por ele sobre a democracia brasileira em suas redes sociais, levantando preocupações sobre o monitoramento do jornalista pela PF.
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