O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, declarou-se impedido de votar no julgamento sobre o sigilo das imagens do aeroporto de Roma, que registraram as agressões a ele e sua família em julho do ano passado. O impedimento foi comunicado por escrito, seguindo a premissa do Judiciário de que juízes não devem julgar casos em que eles ou parentes diretos estão diretamente envolvidos.
O julgamento está ocorrendo no plenário virtual até o dia 23, e o relator, Ministro Dias Toffoli, já se manifestou votando pela manutenção do sigilo das imagens para preservar os envolvidos. O advogado dos três brasileiros acusados de agredir e hostilizar o filho de Moraes alega que o sigilo das imagens prejudica a análise independente de um perito particular.
A Procuradoria Geral da República também questiona o sigilo, defendendo o acesso ao material para formar uma posição sobre o incidente. A Polícia Federal analisou as imagens e concluiu que estas mostram claramente o momento da agressão. A defesa, no entanto, alega que a única tipificação penal identificada foi a de injúria, sem indiciamento dos acusados até o momento.
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