Hoje, em Brasília, a investigação sobre a suposta Abin paralela e os depoimentos relacionados estão em destaque. A oitiva do chefe da Abin no governo Bolsonaro, Alexandre Ramagem, estava programada para ocorrer na sede da Polícia Federal, mas foi adiada devido à falta de acesso dos advogados do General Augusto Heleno aos autos.
Este, por sua vez, era o Ministro do Gabinete de Segurança Institucional na época em que Ramagem chefiava a Abin. O adiamento levanta incertezas sobre uma nova data para a oitiva e a expectativa está nas mãos do Ministro Alexandre de Moraes, que precisa autorizar o acesso dos advogados às informações da investigação.
O direito de defesa é crucial, e a polêmica gira em torno do acesso limitado aos autos do processo, especialmente em um inquérito complexo que envolve múltiplos investigados e informações sensíveis. A defesa de Carlos Bolsonaro já obteve esse acesso restrito, mas a questão permanece em aberto para Ramagem e Heleno. O cenário reforça debates sobre a transparência do processo e a necessidade de equilibrar o direito à defesa com as restrições impostas pelos órgãos responsáveis pela investigação.
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