Os dois fugitivos da penitenciária de segurança máxima de Mossoró, Tatu e Deisim, continuam foragidos após 13 dias de fuga. Janaína Camelo, nossa repórter em Brasília, informa que uma nova prisão ocorreu, desta vez de um mecânico, Ranildo da Silva Fernandes, dono do sítio onde os criminosos estavam escondidos.
Inicialmente, ele alegou coação, mas a polícia descobriu que recebeu R$ 5.000 para abrigar e alimentar os fugitivos. Enquanto as buscas continuam com mais de 600 homens na região, o Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, assinou um acordo de cooperação com a Alemanha para o combate a organizações criminosas.
Apesar de afirmar que a fuga é um caso isolado, a situação destaca falhas no sistema penitenciário brasileiro, gerando discussões sobre privatização para melhorar as condições.
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