O exército brasileiro decidiu suspender uma portaria que buscava expandir o acesso a armas restritas a militares, uma medida que havia sido anunciada no dia 22 de janeiro e teria entrada em vigor em 1º de fevereiro. A portaria propunha a ampliação do número de armas de fogo que poderiam ser solicitadas por agentes das polícias militares, bombeiros e servidores do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República para até cinco armas. Com a posse do novo Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, o comando do exército declarou a suspensão da portaria para permitir negociações mais detalhadas.
O governo federal, sob a liderança do Ministro da Justiça Flávio Dino, pretende discutir novamente a medida, considerando as mudanças em andamento no Ministério da Justiça. Embora a decisão não implique necessariamente em uma reformulação, o objetivo é reavaliar a proposta, levando em consideração diferentes perspectivas dentro da administração federal.
Em breve, uma entrevista coletiva com o presidente Lula, o Ministro da Justiça Flávio Dino e o novo Ministro da Justiça Ricardo Lewandowski será realizada para abordar não apenas o balanço do atual cenário, mas também as projeções para o mandato futuro de Lewandowski, que assume oficialmente o cargo amanhã. A suspensão da portaria será, provavelmente, um tópico central nessa discussão.
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