Durante a coletiva de imprensa após a reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o senador Eduardo Girão expôs preocupações sobre a perseguição política no Brasil. Girão destacou a deterioração moral percebida na sociedade e ressaltou que a falta de confiança na justiça é um sentimento generalizado. Ele expressou inquietação com os privilégios do Poder Judiciário, especialmente do Supremo Tribunal Federal (STF), e apontou o alinhamento ideológico claro com o governo Lula como prejudicial para a democracia brasileira.
Na reunião com Pacheco, os senadores da oposição apresentaram diversas pautas, incluindo o fim do foro privilegiado. Girão enfatizou que o foro privilegiado atua como uma blindagem que protege os poderosos do Brasil, impedindo a eficácia da justiça. Ele apontou a interligação entre os poderes e a necessidade de garantir o devido processo legal no país, destacando que o Senado deveria investigar o STF e vice-versa, conforme prerrogativas constitucionais.
Girão lembrou que o Senado aprovou o fim do foro privilegiado há cinco anos, mas o projeto permanece estagnado na Câmara dos Deputados. Ele criticou a falta de avanço na votação e apontou para a necessidade de superar esse impasse para garantir a efetividade do devido processo legal no Brasil.
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