O senador Rogério Marinho, líder da oposição no Senado, confrontou o discurso do senador Humberto Costa, que, segundo Marinho, reproduziu narrativas da extrema-esquerda ao alegar uma suposta tentativa de golpe de estado e pedir punições para opositores. Marinho relatou que Costa solicitou à Procuradoria-Geral Eleitoral a investigação de seu próprio partido, o Partido Liberal (PL), e expressou preocupação com a "escalada autoritária" da legenda.
Ao rebater as acusações, Marinho apontou que a esquerda concentra-se mais em criticar o presidente Bolsonaro do que abordar os assuntos pertinentes ao governo. Ele destacou que a legislação prevê quatro motivos para a cassação do registro de um partido, nenhum dos quais relacionado ao medo de perder uma eleição, e sugeriu que as acusações de Costa podem ser mais aplicáveis ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Marinho concluiu lamentando a necessidade de pacificação no Brasil e enfatizou que, ironicamente, a democracia está sendo ameaçada em nome da própria democracia, referindo-se ao contexto político atual.
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