A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 16 pessoas por suposta falsificação de cartões de vacina contra a Covid-19, visando obter vantagens, incluindo viagens aos Estados Unidos. O caso envolve também o ex-auxiliar de ordens Mauro Sid, assessores e o deputado federal Gutemberg Reis, e agora segue para a Procuradoria Geral da República decidir se apresentará denúncia à justiça. Bolsonaro declarou estar tranquilo com o indiciamento, apesar de considerá-lo seletivo, afirmando que não foi imunizado contra a doença. Seu advogado, Fábio Va Garten, criticou o indiciamento, alegando vazamentos contínuos e lamentando a comunicação via imprensa em vez de procedimentos técnicos.
Confira detalhes no vídeo:
O indiciamento do ex-presidente Bolsonaro e outros 16 envolvidos por suposta falsificação de cartões de vacina contra a Covid-19 levanta questões sobre a condução da investigação pela Polícia Federal. Enquanto Bolsonaro declara estar tranquilo com o processo, a defesa critica vazamentos e destaca a falta de evidências concretas. O caso agora aguarda decisão da Procuradoria Geral da República quanto à apresentação de denúncia à justiça, em meio a alegações de seletividade na investigação.
Apesar do indiciamento, a defesa de Bolsonaro questiona a ausência de provas concretas, incluindo a falta de uma carteira de vacinação falsificada nos autos do inquérito. Enquanto isso, o crime em questão envolve a inserção falsa de dados no sistema de saúde, levantando dúvidas sobre a participação direta do ex-presidente. A análise da situação continua em meio a debates sobre a transparência do processo e a necessidade de acesso à defesa aos documentos para uma avaliação justa do caso.
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