MUNDO: COMO ESTÁ A POPULARIDADE DE MILEI APÓS 100 DIAS DE GOVERNO

O economista Javier Milei, que assumiu o governo argentino há 100 dias, tem enfrentado uma série de desafios enquanto busca estabilizar a economia do país. Embora tenha registrado algumas vitórias, como a redução da inflação em 13 pontos percentuais entre janeiro e fevereiro, Milei tem enfrentado resistência significativa no Congresso argentino. Como o primeiro presidente desde a redemocratização sem maioria parlamentar, Milei enfrenta oposição dos peronistas, que mantêm uma presença considerável no legislativo. Seu projeto de lei Ônus, que buscava reformas substanciais na Constituição, foi rejeitado pelo Congresso em sua primeira versão, resultando em uma versão mais enxuta atualmente em debate.

Confira detalhes no vídeo:

Embora Milei tenha implementado medidas de austeridade visando a estabilização econômica, cortes significativos têm afetado o bem-estar social na Argentina. Mais de 40.000 cozinhas populares foram impactadas, assim como orçamentos universitários e programas de pesquisa científica e cultural. Embora Milei prometa ajustes futuros para mitigar esses impactos, a pobreza no país atinge cerca de 65% da população, exigindo um equilíbrio delicado entre medidas econômicas e sociais.

Após 100 dias no cargo, Javier Milei viu sua popularidade cair ligeiramente de 56% para 50%. Embora ainda seja considerado relativamente popular, o presidente enfrenta o desafio de manter o apoio público enquanto enfrenta dificuldades econômicas e resistência política. Com o Congresso Nacional como próximo foco de atenção, o governo de Milei continua a ser acompanhado de perto pelos argentinos.

Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).

Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.