A Câmara dos Deputados adiou a análise do pedido do Supremo Tribunal Federal sobre a prisão de Chiquinho Brasão, expulso do União Brasil após uma operação da Polícia Federal. O presidente da Câmara, Artur Lira, destacou a sensibilidade e complexidade do caso, que envolve acusações graves.
O relatório apresentado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pelo deputado federal Darci de Matos, do PSD de Santa Catarina, defendia a manutenção da prisão de Brasão, argumentando que ele obstruiu as investigações e tem associação com uma organização criminosa.
Embora o relatório tenha sido apresentado favorável à manutenção da prisão, alguns parlamentares pediram vistas do processo, alegando a necessidade de mais tempo para análise. A presidente da CCJ, Carol Detoni, agiu de acordo com o Regimento Interno, determinando um prazo de duas sessões do plenário para a retomada da discussão. O adiamento reflete a preocupação com a complexidade do caso e a necessidade de garantir o cumprimento dos procedimentos legais, mesmo diante das pressões políticas e sociais envolvidas.
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