Durante uma sessão no Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), o desembargador Silvânio de Alvarenga fez observações sugerindo que uma jovem que denunciou assédio era "sonsa" e criticou o que ele chamou de "caça aos homens". Paralelamente, o desembargador Jeová Sardinha também expressou sua discordância em relação à vítima, lamentando o que ele classificou como uma tendência de denúncias de assédio e racismo.
O caso em discussão envolve um pedido de indenização para organizações que oferecem apoio a mulheres vítimas de violência, não se tratando diretamente do assédio em si. O processo criminal relacionado ao assédio denunciado pela jovem foi arquivado por falta de evidências.
Advogados da denunciante criticaram as declarações dos desembargadores, ressaltando que os magistrados devem separar suas opiniões pessoais do processo judicial. A presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB, Fabíola Ariadne, recordou a existência de um protocolo para julgamentos com perspectiva de gênero, que deve ser observado em todos os tribunais desde março de 2023.
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